ALT 7 m, POP 325.689 hab, PORTO ALEGRE 261 km
Quarta cidade mais populosa do estado, sua vocação econômica é o agronegócio e o comércio. Destaca-se a produção do charque, que era enviado para todo o Brasil e impulsionou sua riqueza em tempos passados. Teve forte influência da estética arquitetônica portuguesa, com seus casarões com cerâmica portuguesa na fachada. Realiza anualmente a tradicional Feira Nacional do Doce (Fenadoce), festa de eventos ancorada pelos famosos doces de origem portuguesa que fazem a fama da cidade.
ATRAÇÕES:
Foi construída em 1875 com elementos pré-fabricados de ferro trazidos da França. Tem forma cilíndrica, com diâmetro de 15m. Está localizada na Praça Piratinino de Almeida, antigo Largo da Caridade.
A casa construída em 1810 é a única que mantém as características arquitetônicas originais e seu próprio acervo da época do Ciclo do Charque. Visita guiada. Estrada da Costa, 750 – Areal Horário: Segunda a sábado 9h/18h e domingo 14h/18h. R$35.
- Expresso Quindim
Tour realizado a bordo de um ônibus modelo 1961 restaurado, de cor amarelo gema, que faz um passeio por alguns pontos turísticos da cidade (2h30). O trajeto passa pelo Centro Histórico, pelo Museu da Baronesa, Charqueada São João e Imperatriz Doces Finos. Realizado mediante agendamento. Mercado Central de Pelotas, Banca 40 Horário: Sábados, 14h30. R$15.
Fábrica fundada em 1997, produz uma média de 120 mil unidades por mês. São mais de 80 variedades de doces (quindim, ninho, bem casado, camafeu, brigadeiro, olho de sogra, panelinha de coco e muito mais), onde é possível conhecer o processo de elaboração dos famosos doces, reconhecidos como Patrimônio Cultural do Estado. Praça Sete de Julho, 179 (Mercado Público de Pelotas) – Lojas 39/40 – Centro.
Instalado numa antiga residência (1863), foi tombado como patrimônio histórico do município. Além da casa, também fazem parte do conjunto arquitetônico canais com pontes e lagos com ilha, uma casa de banho, um castelinho no estilo romântico, uma gruta com pedras de quartzo e um sobrado no estilo bangalô americano de 1935. Possui um acervo de mais de 3.000 peças que retratam os hábitos da sociedade pelotense do final do século XIX ao início da década de 1930. Av. Domingos de Almeida, 1490 - Areal Horário: Terça a sexta 13h30/17h30, sábado e domingo 14h/17h30. R$5.