Ouro Preto

CIDADE HISTÓRICA, ALT 1.179 m, POP 74.824 hab, BELO HORIZONTE 97 km

Fundada em 1711 por bandeirantes, chegou a ser a cidade mais populosa das Américas, abrigando cerca de 40 mil pessoas em 1730, o dobro do que havia em New York, na época. Conhecida como um “museu a céu aberto”, preserva um grande núcleo de casario colonial essencialmente intacto e, por isso foi declarada pela UNESCO como um Patrimônio da Humanidade. Apesar de sua economia depender muito do turismo, há também no município importantes indústrias metalúrgicas e de mineração.

ATRAÇÕES:

Trata-se de uma grande depressão ao longo da qual corre o rio Maynart, localizado entre as cadeias de montanhas da Serra de Lavras Novas e da Serra do Cibrão. O trajeto é realizado ao lado de um paredão de 40m de altura sobre uma passarela pavimentada em um percurso de cerca de 1,5km (fácil, 3h), ao lado do desvio de águas do rio Maynart, permitindo observar a belíssima paisagem ao redor. Fica no distrito de Santo Antônio do Salto, a 30km do centro.
Construído no século XVII em estilo colonial, foi residência do poeta inconfidente Tomás Antônio Gonzaga entre 1782 a 1788. Atualmente, funciona no local a Secretaria Municipal de Turismo, Industria e Comércio. Seu jardim nos fundos guarda um tanque que foi utilizado por escravos, um gramado bem cuidado e uma bela vista panorâmica.

Rua Cláudio Manoel, 61 - Centro
Horário: Segunda a sexta, 9h/18h.
O casarão é considerado o mais belo exemplo da arquitetura civil colonial do século XVIII. Hoje abriga o Centro de Estudos do Ciclo do Ouro e o Museu da Moeda e do Fisco, com salas de exposições documentais, numismáticas e mobiliário, além do acesso central ao Parque Horto dos Contos.

Rua São José, 12 - Centro
Horário: Terça a sábado 10h/16h45, domingo 10h/14h45.
Construído em 1758, recebeu esse nome por estar localizado no local onde viveu Maria Dorotéia Joaquina de Seixas, a Marília de Dirceu, imortalizada nas liras de Tomás Antônio Gonzaga. Obra tipicamente barroca, decorado com volutas, ornatos em forma de conchas e 4 carrancas.

Largo de Dirceu – Antônio Dias.
Também conhecida como Feirinha de Pedra Sabão, reúne mais de 50 expositores, que vendem artesanatos, como tabuleiros de jogos, esculturas, relógios e vasos, além de muitos outros artigos como potes, porta-trecos, bauzinhos, kit de banheiro, copos, pratos, etc.

Largo de Coimbra (ao lado da Igreja de São Francisco de Assis)
Horário: Diariamente, 7h/19h.
Aberto em 1944, tem um acervo com objetos e documentos da Inconfidência Mineira, mobiliário e utensílios portugueses de época, retratos imperiais e reais. Numa sala especial, está um Panteão, com os restos mortais dos inconfidentes.

Praça Tiradentes, 139 - Centro
Horário: Terça a domingo, 10h/17h. R$10.
Possui 9 setores de exposição permanente: História Natural, Metalurgia, Siderurgia, Desenho, Topografia, Astronomia e Eletrotécnica, com um importante acervo de mais de 30.000 peças vindas de todas as partes do mundo.

Praça Tiradentes, 20 - Centro
Horário: Terça a domingo, 12h/17h. R$10.
Área natural de 557ha que abriga a nascente do rio das Velhas e tem como seu principal atrativo, a Cachoeira das Andorinhas, com aproximadamente 10m de queda. A água transparente cai no interior de uma uma formação rochosa semelhante a uma gruta e o local ainda tem outras pequenas cascatas e poços para banhos. Fica a 5km do centro.
Recebeu esse nome em 1894, com a inauguração do monumento em homenagem a Tiradentes. É marcada por imponentes prédios e um belo casario colonial. Centro.
Considerado um dos mais antigos em funcionamento na América do Sul, foi inaugurado em 1770. Possui a planta da platéia em forma de lira e seus camarotes estão divididos em 2 níveis.

Rua Brigadeiro Musqueira, s/n - Centro.
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